PRIDE MOUNTH
Conheça a hístoria do movimento lgbtqia+
coleção lgbtqia+
Veja já a coleção lgbtqia+ em homenagem ao mês do orgulho lgbt
Beleza Digital
Beleza não é só corpo, também é arte!
CheckList
Veja as construções mais belas do Habbo PT-BR
ENTREVISTA
Marcos _paulo_17 entrevista o jogador .::alff::.
Livie.
coleção lgbtqia+
-Battlex- estrela coleção LGBTQIA+


COLEÇÃO
A Moda também é LGBT, por isso, se vista bem para combater a LGBTFobia!
-battlex-


Coleção LGBTQIA+ disponível, com novas roupas para combater o preconceito com estilo.
Por: TiagoWisley
LGBTQIA+


COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021
Conjunto RED


Conjunto ORANGE
COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021


Conjunto YELLOW
COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021


COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021
Conjunto GREEN


Conjunto BLUE
COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021


Conjunto PURPLE
COLEÇÃO LGBTQIA+ - 2021


Beleza
Digital
"A beleza não está onde as pessoas dizem, a beleza esta onde você vê!!"


Por: TiagoWisley


Arte digital
Arte Digital é aquela que se produz no ambiente gráfico computacional. Tem por objetivo criar obras de arte multimídia por intermédio de software e hardware, em um espaço virtual. Existem diversas categorias de arte digital, tais como: pintura digital, digigravura, modelagem digital, fotografia digital, animação digital, vídeo digital entre outras. Os resultados também podem ser apreciados depois de "impressos" em um suporte 2D ou em um objeto 3D, mas são melhor exibidos no próprio ambiente em que foram produzidos. Proliferam-se comunidades virtuais voltadas à divulgação desse tipo de expressão artística. A arte digital só pode ser entendida no âmbito da arte contemporânea.
Arte de Habbiscand0
Arte de Heyempre
Arte de Donut
Arte de Donut


Arte de Heyempre


Arte de Habbiscand0


Arte de Habbiscand0


Arte de Donutinha


Arte de Heyempre


Arte de gabi061101


Arte de gabi061101


TiagoWisley


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Por: Hear


Marsha P. Johnson, mulher negra transsexual na linha de frente dos protestos. | Foto: Reprodução.


POR QUE JUNHO É O MÊS DO ORGULHO?
O departamento de Polícia americana era acostumada a invadir subitamente estabelecimentos ocupados por lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais na época há décadas. Muitos desses eram “escondidos” e não tinham a permissão para vender bebidas, o que dava aos guardas justificativa para suas batidas. as pessoas das redondezas decidiram revidar, ao invés de aceitar a violência. Do lado de fora do prédio, primeiro jogaram moedas e garrafas nos oficiais — Marsha P. Johnson, mulher negra transsexual, foi a primeira a reagir.
A revolta rapidamente escalou para um incêndio dentro de Stonewall Inn e viaturas sendo viradas de cabeça para baixo. Marchas se deram por seis dias depois. Foi um momento catatônico para o povo LGBT, cansado depois de tantos anos sendo assediado e violentado pelas autoridades. A partir daí, organizações como a Aliança de Ativistas Gays e a Frente da Libertação Gay foram formadas. A primeira marcha do Orgulho aconteceu no ano seguinte, 1970, criada pela “Mãe do Orgulho”, Brenda Howard, ativista bissexual.
Um dos clubes, Stonewall Inn, na Greenwich Village, tinha a maior parte de seus frequentadores jovens da periferia, que haviam deixado suas famílias justamente pelo preconceito, e drag queens. No dia 28 de junho de 1969, a polícia entrou para o ataque no bar para fechá-lo e aproveitou para agredir aqueles que lá estavam e levar sobre custódia quem não usava roupas adequadas ao seu sexo biológico, como mandava a lei. Naquele momento, no entanto, os clientes do bar e


“Stonewall funda um novo tipo de movimento LGBT. Criou essa ideia do orgulho, das pessoas LGBT ocupando o espaço público, assumindo suas identidades e se orgulhando dessas identidades e de práticas de sexualidade e de gênero”, afirma à BBC News Brasil Renan Quinalha, professor de direito da USP (Universidade de São Paulo). A partir daquele junho, 51 anos atrás, a população LGBT marcha no mesmo mês todos os anos (alguns países comemoram em épocas diferentes, no entanto) para educar, lutar e se orgulhar da própria existência — e lembrar daqueles que vieram antes para pavimentar o caminho. “Nossos irmãos e irmãs antes de nós não eram livres para celebrar como estamos fazendo hoje à noite, e nunca devemos esquecer isso. Stonewall foi um momento decisivo na história, catapultando os direitos LGBT em conversas públicas e despertando o ativismo gay”, disse Madonna na virada de ano de 2018 para 2019 no Stonewall Inn, que continua aberto até hoje e virou um patrimônio histórico americano, o primeiro do movimento. Esse ano, a marcha do Orgulho não acontecerá nos Estados Unidos e em vários outros países devido à pandemia do coronavírus, mas ainda é possível honrar a história por meio da arte e até por encontros virtuais por meio de aplicativos, como o Zoom. O importante é não parar de sentir orgulho e se reunir para espalhar apoio e amor.


Brenda Howard, conhecida como “Mother of Pride”. | Foto: Reprodução.




O que significam as letras da sigla LGBTQI+?
L
Lésbicas são a primeira orientação sexual a compor o grupo na ordem atual da sigla, mas nem sempre foi assim. Há alguns anos, passaram a notar que a sigla GLS (gays, lésbicas e simpatizantes) era bastante excludente e, além disso, dava protagonismo apenas aos “gays”, com uma grande expansão de ramificações e identidades. As pessoas começaram a questionar-se e fizeram com que o movimento adquirisse outros tipos de orientações sexuais e de gênero à sua sigla e bandeira. A expressão mencionada anteriormente foi frequentemente usada no Brasil para definir espaços, produtos, serviços e locais destinados ao público homossexual por um tempo, o termo GLS foi criado em 1994 por Suzy Capó, jornalista, atriz, ativista e empresária. Ainda nos anos 90 surgiu um outro termo, seria o LGB (lésbicas, gays e bissexuais).




G
Em 2008 que a sigla GLBT passou a ser usada como LGBT. Para muitos, a mudança de ordem das letras significa dar destaque para as reivindicações das mulheres lésbicas e tirar uma espécie de “protagonismo” dos gays no movimento social. Um dos focos das siglas é promover a discussão e o direito de cidadão para com os participantes desse movimento, além da promoção de políticas públicas. Já era pautado entre os LGBT’s – nesse mesmo ano inclusive – a criminalização da homofobia e a união civil, no entanto nenhum projeto foi aprovado na época. Em junho de 2019, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a criminalização da LBGTfobia por 8 votos a 3. Agora a prática é enquadrada como crime de racismo. Já em 2011, o STF reconheceu a união estável para casais homoafetivos, a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 foi protocolada na Corte inicialmente como Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 178. A ação buscou a declaração de reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar.


B
A terceira letra da atual sigla é B, que simboliza bissexuais, incluídos após alguns anos de exclusão da sigla GLS, como era utilizada no Brasil, por exemplo. “Bi” seria o termo que representa pessoas binárias e não-binárias que sentem atração física por ambos os gêneros. Não-binário é um dos muitos termos usados para descrever pessoas cuja identidade de gênero não é inteiramente masculina nem inteiramente feminina, essas pessoas podem se nomear neutras. Algumas pessoas podem optar usar por pronomes como ele ou ela, mas ainda não sentem internamente que são inteiramente masculinas ou femininas. Com isso, para incluir essas pessoas surgiu os termos sem relação de gênero, que são os elu, elus, delu, delus, nelu, nelus, aquelu e aquelus, já outras pessoas optam por não usar ‘Sistema Ilu’, como foi nomeado, mas sim, a adição do x no lugar das letras “a” ou “e”, como: elx, elxs, delxs – porém é recomendado perguntar qual pronome a pessoa se sente mais à vontade – pois utilizar o x pode soar como ilegível e desrespeitoso para alguns dos não-binários.




T
Transgêneros são um grupo de pessoas que não se identificam com o gênero que lhe foi atribuído ao seu nascimento, também conhecidos como “trans”. Essa questão não é ligada à orientação de gênero, e sim à identidade de gênero, que é como o indivíduo se identifica. Além de tudo, é também uma questão de pertencimento cultural e social. Nesse contexto, podemos citar a sigla LGBTTT, onde as três últimas letras lembram dos transgêneros, e além deles, transexuais e travestis. Como transgêneros se identificam a outro gênero, os transexuais são aqueles que desejam alterar sua constituição biológica e fazer a mudança de sexo, sendo a cirurgia a única forma de se sentirem totalmente identificados e correspondidos na identidade de gênero que sentem pertencer, mas que não foi biologicamente atribuída. Já as travestis são pessoas – biologicamente podem ser homens ou mulheres – nas quais o ponto de partida é uma não-identificação com o seu sexo biológico. A complexidade estaria no fato de não se sentirem 100% pertencentes a nenhum dos sexos. Por isso, a travesti manteria características de homens e mulheres.




Novas variações da sigla
Dentre as variações e termos, temos também o Q, o I e o A, compondo então a LGBTQIA. Essa é uma das recentes atualizações da sigla, que é repensada devido à necessidade de englobar mais pessoas e unificar o movimento é uma forma de inclusão. Quando vemos a letra Q temos que associar ao queer, que na língua inglesa, por muito tempo, era utilizado como um termo pejorativo, com a tradução livre de “Estranho”. O queer não se prende a características binárias, eles não seguem os padrões, esse termo é muito próximo ao não-binarismo. Outra derivação é o I, que apresenta a intersexualidade, termo caracterizado como pessoa com características biológicas não associadas geralmente aos corpos binaristas (de gênero masculino ou feminino). Ou seja, é qualquer variação de caracteres sexuais incluindo cromossomos, gônadas e/ou órgãos genitais que dificultam a identificação de um indivíduo como totalmente feminino ou masculino.
"A finalidade de tudo isso é apenas incluir cada vez mais as pessoas, as abraçá-las e fazê-las se sentirem pertencidas a algo – que muitas das vezes nem elas entendem no início. Por isso é tão importante o respeito à diversidade, à vida e à saúde dessa comunidade que precisou lutar pelo direito de ser quem é, de coexistir, de poder ser aceita em suas casas, famílias, entre seus amigos, professores, desconhecidos, e, principalmente, ser aceita por si mesma, que pode ser a questão mais difícil de lidar."


Por último a letra A, que é a assexualidade e seus espectros. Com variação de 1% a 2% da população mundial se declarando ‘ace’, esse seleto grupo ainda é muito ignorado, inclusive no movimento LGBTQIA. Por não participar do padrão heteronormativo, ainda há quem bata de frente sobre a necessidade dos assexuais serem aceitos no movimento LGBTQIA, mas essa não-aceitação dentro da própria comunidade faz com que esses indivíduos não se sintam à vontade, e oprimidos no próprio conjunto. Dentro da assexualidade se encontram diversas unidades de termos referentes à orientação sexual e preferências românticas. Assexualidade está atrelada ao desinteresse nas atividades sexuais humanas ou interesse de forma não-acentuada, onde as relações romântico-afetivas através de gestos são mais importantes e predominantes. A prática sexual pode ser ou não um ponto importante da relação, dependendo dos laços afetivos e decisões do casal. Assexualidade e celibato não são coisas similares. Abstinência e celibato são características de se abster de atividades sexuais, por razões pessoais ou religiosas, já o ace pode ou não se privar de tais atos, por razões e preferências diversas. A sexualidade em si e a identidade de gênero que compõem a sigla são múltiplas, pois há ramificações de cada grupo. Cada uma dessas citadas vão muito além do que falamos, e ainda existem muitas outras para se abordar.  A finalidade de tudo isso é apenas incluir cada vez mais as pessoas, as abraça-las e fazê-las se sentirem pertencidas a algo – que muitas das vezes nem elas entendem no início. Por isso é tão importante o respeito à diversidade, à vida e à saúde dessa comunidade que precisou lutar pelo direito de ser quem é, de coexistir, de poder ser aceita em suas casas, famílias, entre seus amigos, professores, desconhecidos, e, principalmente, ser aceita por si mesma.                                                                     




Por: Marcos_Paulo_17


Bom dia/Boa Tarde e Boa Noite para quem está lendo, hoje começando o segundo episódio do meu quadro de entrevistas! O convidado de hoje se chama .::Alff::., como vai .::Alff::.? Obrigado por ter aceitado participar! Podemos iniciar com as perguntas?

Olá, leitores da Vogue! É um prazer enorme estar aqui. Obrigado pelo convite... Está tudo bem comigo Marcos! Espero que você também esteja! Vamos lá.

Como você conheceu o Habbo e quando começou a jogá-lo?

Conheci o Habbo em 2006 pela revista Mundo Estranho. Criei uma conta naquela época e joguei poucas vezes, porque jogava nas lan houses. Só me fixei no jogo em 2008 mesmo.

De que maneira você descobriu o mundo dos realitys? Como chegou à fama?

Eu descobri através das minhas amizades que me apresentaram à Aline e então conheci o HDA, onde comecei a ter contato com os realitys.



Por TiagoWisley

Fama é uma palavra pesada pra mim! Eu me vejo mais nos bastidores mesmo, porque tenho certeza que tem MUITA gente que nunca ouviu falar de mim.

Eu acho que eu acabo tendo um bom traquejo social. Tento evitar ao máximo as brigas! Mas também, se brigo, eu vou mirar naquela pessoa até que eu consiga tirá-la. É basicamente aquela frase: tá querendo fazer da minha vida um inferno, bebê?! Prazer, diabo!

Há pouco você foi contratado pela A+Produção que pertence ao Blog Habbo da Aline e já estreou um quadro chamado "Alff + você", poderia contar como te encontraram? Quais métodos o Blog utiliza para a contratação?
Continua na proxima pagina...
Recentemente você ganhou 2 realitys com menos de 3 semanas entre eles. Qual o segredo para isso tudo?


Há uns anos atrás eu fiz uma "entrevista" de brincadeira com a Aline, só pra passar o tempo e ela me disse que me achou muito desenvolto em entrevistar pessoas. Disse que iria me encaixar em algum projeto um dia. Acho que ela aproveitou esse meu "boom" nos realitys esse ano e me chamou para o quadro, e foi muito divertido de gravar. Eu acho que o A+ Produções ainda está em fase de testes, meu programa é um cobaia e a partir dele novas oportunidades sairão para outras pessoas...

Enquanto você esteve no reality Encarcerados, houve uma briga com o dlulucb381, que gerou muitos textões. Poderia contar como aconteceu? Vocês se resolveram?

Eu dificilmente levo pra fora do reality qualquer barraco. Eu brigo, faço o inferno com a pessoa e quando acaba o reality, convivo normalmente, porque pra mim reality normalmente é sinônimo de me divertir e extravasar. Com o Dlulu aconteceu porque o Encarcerados tinha uma dinâmica de grupo e eu era capitão do meu pavilhão. Eu era responsável por descobrir o que os...



capitães das outras equipes estavam pensando e fazendo, traçar estratégia para garantir que o meu pavilhão não perdesse membros. Eu passei uma madrugada inteira negociando com o EuChips e com o Deilon para garantir que eu não iria perder a Courtney na Solitária, desgastei-me um monte e nesse meio tempo a Betty desistiu (ela era do meu pavilhão). A Azealia colocou o Dlulu no lugar dela. Só que ele entrou sem entender absolutamente nada do funcionamento do reality e se aliou com outros pavilhões para destruir o próprio pavilhão que ele estava (e que infelizmente era o que eu era o capitão). Então nossa briga começou aí! Dentro dessa briga eu percebi que o Dlulu não é o tipo de pessoa que eu quero ter como amigo. Ele é dissimulado, age por conveniência, atira amizades no fogo se precisar pra ficar famoso... Então eu rompi com ele. Hoje a gente convive normalmente, ainda tenho ele no meu console, sigo ele quando ele realiza os BBB's dele, nos falamos cordialmente, mas não o considero mais um amigo. Sei que não posso contar com ele, assim como ele sabe que não pode comigo. E bem, minhas teorias quanto a sujeira que ele faz pra tentar se alavancar à fama ficaram mais evidentes com os exposed vazado dele no Twitter.



Você foi acusado de bigamia virtual depois de se casar com AlineDivaBBB13 e logo em seguida com Leonaw. Conte mais sobre isso por favor, estamos todos curiosos.

Gente, isso foi claramente uma brincadeira. Eu sempre brinco de "namorar", mas eu nunca levaria a sério um "relacionamento" de Habbo. Admiro quem consegue, mas pra mim Habbo é uma brincadeira e tudo o que faço nele é parte disso, pura diversão.

Obrigado .::Alff::. por ter aceitado participar dessa entrevista na revista vogue, gostaria de mandar algum recado?

Gostaria de falar que mesmo que o Habbo seja brincadeira, a vida não é! Sejam cautelosos com os ataques que fazem, pensem sempre se não estão ferindo o outro e sejam empáticos. Entendam que há vida fora do Habbo e levem o jogo como jogo. Fora isso: se cuidem! #ForaBolsonaro Beijinhos <3

Bye bye e até a próxima edição gente.


Talking ShowEstrelandoMarcos_Paulo_17


As mais belas obras arquitetonicas do habbo br-pt
CHECKLIST


Por: Lolita
Amanacy
por Elipte




Proprietário mcfrfacil
Enchanted Forest
Psychedelic Astronomy
Proprietário mcfrfacil




Starbucks
Proprietário jfelipe
Teatro Habbo Hotel
Proprietário Elipte




Casa de campo
Proprietário -Gostosinho.
Amanacy
Proprietário Elipte Creditos: Elipte, Tarcisiogato1986, wasthim & GuReiPanda.


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